Uma terra chamada liberdade, de Ken Follet

28-05-2017 14:54

Mais uma vez, Ken Follet surpreende aqui com um dos seus romances históricos, relatando a história de Lizzie (Elizabeth) Halim e Mark (Malachi) McAsh, que cresceram os dois em High Glenn (Escócia), mas em estratos sociais diametralmente opostos. Isto porque Mark era um mineiro, enquanto Lizzie era a filha da proprietária da terra vizinha do proprietário das minas de carvão ali existentes, que cobiçava a mão dela para um dos seus filhos, para anexar a dita propriedade e aumentar o tamanha da exploração mineira. Esse proprietário chamava-se George Jamison.

Mark, sendo mineiro naquela altura, sonhava com a liberdade, que acaba por alcançar.

Vai primeiro para Londres, onde acaba por se envolver com o movimento laboral, organizando greves e sendo quase morto, mas escapa, escapando tambem a uma condenação, por intercedência de Lizzie. Esta, já casada com o filho de Lord Jamison, Jay (depois de uma guerra entre irmãos para ver quem ficava com ela), leva uma vida mais recatada, vivendo em Holborn depois do casamento com este oficial da infantaria.

Depois deste casamento, a mãe dela aceitou abrir uma mina na propriedade delas, quando tinha prometido a Lizzie que nunca o faria, para que Lord Jamisson oferecesse a Jay e Lizzie uma propriedade na Virginia, que estes queriam ganhar para partirem para lá. Mas aceitou sem o conhecimento de Lizzie, que só vem a saber disto mais tarde, por altura do julgamento de Mark. 

Depois da clemÊncia, Mark parte para a América, o seu destino inicial de sempre. Lizzie, pelo seu lado, também vai finalmente para a Virgínia, onde o pai de Jay tinha a tal plantação.

Mark, por acaso do destino, acaba por ir trabalhar para essa plantação, onde os destinos deles se voltam a entrecruzar.

Deixo o resto para vocês descobrirem, caso queiram ler esta obra.

 

 

Maria

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